Alexandre Manuel Vahía de Castro O'Neill nasceu a 19 de Dezembro de 1924 em Lisboa, descendente de irlandeses.
Com dezassete anos, publicou os seus primeiros versos num jornal em Amarante. Apesar de nunca ter sido um escritor Professional, viveu sempre da sua escrita ou de trabalhos relacionados. Foi em 1946 que se tornou escriturário na Caixa de Previdência dos Profissionais do Comércio; em 1958, com a edição de No Reino da Dinamarca viu-se reconhecido como poeta.
Os seus textos por uma intensa sátira de Portugal e aos portugueses, que contrapõe a vida mesquinha, a dor do quotidiano, vista no entanto sem dramatismos, ironicamente, numa alternância entre a constatação do absurdo da vida e o humor como única forma que lhe opõe.
A sua poesia concilia uma atitude de vanguarda (que se manifesta no carácter lúdico do seu jogo com as palavras).
Com dezassete anos, publicou os seus primeiros versos num jornal em Amarante. Apesar de nunca ter sido um escritor Professional, viveu sempre da sua escrita ou de trabalhos relacionados. Foi em 1946 que se tornou escriturário na Caixa de Previdência dos Profissionais do Comércio; em 1958, com a edição de No Reino da Dinamarca viu-se reconhecido como poeta.
Os seus textos por uma intensa sátira de Portugal e aos portugueses, que contrapõe a vida mesquinha, a dor do quotidiano, vista no entanto sem dramatismos, ironicamente, numa alternância entre a constatação do absurdo da vida e o humor como única forma que lhe opõe.
A sua poesia concilia uma atitude de vanguarda (que se manifesta no carácter lúdico do seu jogo com as palavras).
Em baixo fica uma música cantada por Adriana Calcanhoto e escrita por Alexandre O´Neill.
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